curtição até uma zóra

longos leros

ao rompante

ao repeat

risos leves...

(depois tens suspiros...ecos...xiu, feedback)

leves longos

leros longos

CALMA
foi-se o tronco 
rádio relógio metafísico
pisca
quinta-feira quase meia-noite

lero lero não

lero sinceros

curtição até uma zóra

nada vão robótico breve

nada moral-lógico

creche gaiola 

pé de breque

ouço uivo rock and roll,

não tem dessa, porra

dantes el hey

lets go stay sick

conversa-simbora

telefone quinta-feira orelha supimpa, chefia

curtição até uma zóra
assim de viés o molho de prima "sussa-incrementa"

meio save ferris meio vovô-garoto
inconsciente pogobol tô de olho

culpa?

culpa zero

o que é culpa

além dessa métrica fajuta

ao propenso simétrico 

controle quero conceito,

tortalizante turturitante

credo.

levar-se a sério 
seriadao do patético aqui 
góra non

esbarras feio no efeito
jam session telepatia eis o 

momento movimento 

deve-devir acabou fondo mermo

meio lírico-jardimzimzaço
consideração além do aquele abraço

antinarcis-co ciso ciscante

preferimos o entreolhado som assim

sóbrio lúcido vem sai sobe sob 

gentileza labiríntica gentilex

ternura terno, 

tácito acordo 

respeitoso ressoa

logo lero recebes

raro vens, afeto 

embala 

tal confeito que

dispara pele percebes,

desliga inquérito

alô alô bye bye

desbravante rock and roll

energia petisco

longo lero
leve despacha

again and again

gostim receio

risco amarras piso falso 

velas a viela

again and again

agora não espero
gostim receio
trauma perambula

cabeça pura

vida-cemitério.

E ABOMINO FÓRMULA 1 TAMBÉM

 

Ontem assisti meus momentos prediletos do Morangos Silvestres. 

Não sou chegado em Fórmula 1, 

mas a cobertura do Reginaldo Leme sabendo a história do fera, ah: 

faz o jornalismo boogie boogie  bambolê pneu sem hidráulica era até vai

pode crê até que valeu, Leme. 

Ah imagem acima, libro dos anos 70, atesta que centelhas cavando Bergman catarse  

Bergman metanoia combo não é num parquinho de diversão do Shopping de Limeira 

que vendia games pique quitando pré lojas americanas estes caros cartuchos

para vídeo-games 8 bits, estamos nos anos 80.)

(O tobogã do Horror Center da cidade maldita 

ganho na faixa do vizinho os ingressos
mostra-se mais agradável
que lembrar do finado bazar mini miami limeirense).

Observação: pegar bronca e mais não usar adjetivos é fácil, especialmente ao deparar-se só frente las impressões- passionais do Rubinho Êvárzea Barriquélis da crítica, e abomino Fórmula 1 também. 

Ó o Bob só de zóio, preferia estar em Newport, começo dos anos 60, com o Mike Bloomfield estralando sem fim na guitarra, táquepariu!!

entrevero no BÓDEGAS BAR

 

O BOSS

 Nos anos 90 estudamos juntos, mesma sala, época do colegial.

Lembro quando, juntando los trocados suados  comprei deste meu truta o famoso "pedal laranjinha da Boss". 

O DS-2 reforçava bem o sustain, belo boost nas médias frequências guitarrerazzz...

Bom pra riffs, distorção boa, "o mesmo do Kurt".

Era meu parceiro punk rock.

Inclusive, ser proprietário deste era fugir da roubada.

Era ileso escapar daquelas "peidaleiras 15 mil efeitos num único pedaço de plástico",  municiadas com 700 tipos de distorção paia pa carai pior que caixa de abelha num bem bolado com trilha sonora digitalóide de Master System vestindo pantufa de minigame.

Coitado dos ouvidos, le$ados.

E ele era um cara tranquilex no enemies, que tinha tudo pra ser mais um playboyzito de condomínio, concepção de mundo burguesa escondida em bens, marcas, logos.

Que nada.

Era suavão.

Quando nossa gangue era intimada pra diretoria, ele, que dormia ja carteira, acordava e colava junto, mesmo sem ter feito merda alguma.

Morreu antes dos vinte, na pista,  o sono ao volante na volta do rolê, porra, que vacilo.

Serei sempre o teu abrigo

 

Ê Vartim!
mai-uma, pô!
Ah, aNssim
nosso
tum-tum
estrala, estrala!
Ê Vartim!
SAMBARILIVRE!
tá com tudis
tá que tá
poética prosa 
predicado
since 1971
arrebatado leito leitura heart 
propenso ao altar que
ilustras
abrigos
ternuras
latente é o infindo beberás abrigo abraço, beberás meu blues serás sempre meu, nosso AMIGO, abençoadis tum-tum com tudis ao leve vivente localizado, vovô vovó enlouquecendo de novas manias beijos-brandos, longos que o tempo não é turbo.

recorrente celso

  - Bóra. Vamos mescrar discussões metafísicas furrecas à soberba congelamente bo-bóbvia crueldade terrícola, enganchamento político, obsessões literárias from the past?

Agora não. 

Lendo sou sambarilivros, cai fora.

- Nem reconstrução vida-cativeiro?

Celso sai da sala.

srv saves says quintal

 explode,

dinamite-deserto, 

lamente 

você você

despejando

guerras mentais

ouvindo 

SRV double stops

flamejantes ao

café cigarro

noturno ritual

dinamite-deserto

sentem las mismas

guerras mentais 

noturno sometimes

agora você sentado 

estreito quintal

- ôu, é cético is, Nihilsu?